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ITEM ADICIONADO AO ORÇAMENTO


Sistema de Lubrificação Embarcado em Acabadora de Asfalto

Confira - Sistema de Lubrificação Embarcado em Acabadora de Asfalto

Descrição

Uma Máquina Acabadora de Asfalto sempre trabalha em condições muito severas, característica do próprio trabalho que ela executa pois além de ser um material pesado, está aquecido e torna a lubrificação um fator de extrema importância para o perfeito funcionamento do equipamento.

É de senso comum, que lubrificar com a cada semana ou quinzena é suficiente, e que se visualmente existir um colar de graxa na parte externa do mancal, normalmente um eixo e uma bucha, o conjunto está lubrificado, mas isto é o que podemos chamar de um dos “Mitos da Lubrificação”, pois não é bem assim que acontece. A pratica de lubrificar manualmente até que saia graxa do mancal tem os seus motivos, garante que entrou graxa no mancal, e que as impurezas e graxa suja no interior sejam parcialmente expulsas, mas isto além de usar mais graxa do que o necessário  não garante que o conjunto pino/bucha ou eixo/bucha ou rolamento ficará lubrificado por todo o período, pois se considerarmos que o local a ser efetivamente lubrificado é o espaço que existe entre o eixo ou pino e a bucha, e que a folga que normalmente existe entre estas peças móveis é de 0,01 a 0,02 mm, o volume de graxa que efetivamente está lubrificando o conjunto é o que ficou neste espaço, e depois de algum tempo sendo pressionada entre dois metais este pequeno volume de graxa será expulso, indo se juntar ao que já está no colar de graxa que ficou do lado de fora. No caso de uma Acabadora de Asfalto, ainda temos o componente da temperatura alta para deixar isto mais crítico.

Para garantir que o ponto de contato esteja sempre lubrificado, é importante portanto a reposição deste pequeno volume de graxa com uma frequência grande, e somente deste pequeno volume para não haver desperdício e contaminação do meio ambiente.

Com o Sistema de Lubrificação Progressivo Embarcado montado no equipamento a lubrificação dos pontos passa a ser feita com o equipamento em funcionamento, sem a necessidade de interferência externa, somente o volume necessário de graxa, evitando o desperdício, o que equivale a dizer que o volume de graxa que antes era utilizado de uma só vez para lubrificar uma vez por semana, será distribuído ao longo da semana, mantendo o ponto lubrificado por 100% do tempo.

Comparações realizadas entre equipamentos móveis com lubrificação manual x lubrificação automática com Sistema Progressivo Embarcado indicam um aumento na vida útil dos componentes de mais de 3 vezes, o que garante uma maior disponibilidade do equipamento para produção e um menor custo final de manutenção

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